
domingo, 24 de fevereiro de 2008
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA PARADA BLAUTH

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE NOVA SARDENHA

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE FARROUPILHA

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE FORQUETA

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE DESVIO RIZZO

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAXIAS DO SUL

Linha Porto Alegre-Caxias (1874-1978)
LINHA PORTO ALEGRE- CAXIAS: A linha Porto Alegre-Caxias foi aberta no trecho entre a Capital e São Leopoldo em 1874, como a primeira ferrovia do Estado. Em 1876 foi prolongada até a estação de Novo Hamburgo. Em 1905, a Cie. Auxiliaire assumiu a linha. Apenas em 1909 a linha teve continuação, partindo de Rio dos Sinos, 7 km antes de Novo Hamburgo e chegando até Carlos Barbosa, e, no ano seguinte, até Caxias (Caxias do Sul). Em 1920 a linha foi assumida pela VFRGS. Foi desativada nos anos 1980; o trecho até São Leopoldo foi retificado e serve hoje ao sistema Trensurb da Grande Porto Alegre (trens metropolitanos); para a frente, existem trilhos ainda em alguns pedaços, mas oficialmente a ferrovia a partir de Montenegro foi extinta em 1994 pela RFFSA.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
OS CAMINHOS DE FERRO COMO ALTERNATIVA TURÍSTICA
OS CAMINHOS DE FERRO COMO ALTERNATIVA TURÍSTICA
BERSELLI, Cristiane1; MÜLLER, Dalila2
[1] Curso de Turismo – FCD – UFPel. cristianeberselli@hotmail.com
2 Curso de Turismo – FCD – UFPel. dmuller@ufpel.tche.br
Rua Almirante Barroso, 1734. Centro, Pelotas – RS.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo estudar o transporte ferroviário brasileiro, identificando as linhas ferroviárias que vem sendo utilizadas para fins turísticos. (leia a íntegra do trabalho)
BERSELLI, Cristiane1; MÜLLER, Dalila2
[1] Curso de Turismo – FCD – UFPel. cristianeberselli@hotmail.com
2 Curso de Turismo – FCD – UFPel. dmuller@ufpel.tche.br
Rua Almirante Barroso, 1734. Centro, Pelotas – RS.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo estudar o transporte ferroviário brasileiro, identificando as linhas ferroviárias que vem sendo utilizadas para fins turísticos. (leia a íntegra do trabalho)
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Caxias do Sul da exemplo de preservação ferroviária
Estudo encomendado pelo Ministério dos Transportes deverá analisar viabilidade da linha férrea. Brasília - A Serra deu ontem mais um passo para a implantação do trem regional, que visa a reativar as linha férreas entre Caxias do Sul, Farroupilha, Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa. Em uma reunião no Ministério dos Transportes, uma comitiva da região obteve a confirmação de que será feito um estudo para justificar investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no trecho. (leia mais...)
Fonte: Railbuss/Jornal Pioneiro
sábado, 9 de fevereiro de 2008
GAZETA DE CAXIAS - 09/02/08: Enquanto trem regional não chega invasores tomam conta

Analisada
A idéia que está sendo analisada para a implantação do trem regional, que visa a reativar as linha férreas entre Caxias do Sul, Farroupilha, Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa. Em uma reunião no Ministério dos Transportes, ainda no ano passado, uma comitiva da região obteve a confirmação de que será feito um estudo para justificar investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no trecho.
Desenvolvimento
Criada em 1957 mediante autorização da Lei nº 3.115, de 16 de março de 1957, e dissolvida de acordo com o estabelecido no Decreto nº 3.277, de 7 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº 4.109, de 30 de janeiro de 2002, pelo Decreto nº 4.839, de 12 de setembro de 2003, e pelo Decreto nº 5.103, de 11 de junho de 2004, reunia 18 ferrovias regionais, e tinha como intuito promover e gerir o desenvolvimento no setor de transportes ferroviários.
40 anos
Seus serviços estenderam-se por 40 anos antes de sua desestatização, operando em quatro das cinco regiões brasileiras, em 19 unidades da federação. A RFFSA existiu por 50 anos e 76 dias, sendo oficialmente extinta por força da MP nº 353, de 22 de janeiro de 2007, convertida na Lei Federal n° 11.483, de 31 de maio de 2007.
Linha serrana
A linha serrana está entre as 13 prioritárias no Brasil para a reativação e já foi analisada por técnicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em estudo encomendado pelo BNDES, em 1998. Agora, um novo estudo deverá atualizar as condições da ferrovia, apresentando as necessidades de restauração e modificações para viabilizar o serviço ferroviário. Essa atualização justificaria os investimentos do BNDES na região.
R$ 30 milhões
O estudo da UFRJ mostrou que seriam necessários R$ 30 milhões para o projeto sair do papel na Serra. Conforme o secretário de Cultura de Caxias, Antônio Feldmann, que integrou a comitiva, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, garantiu a inclusão da linha entre Bento e Caxias no Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, que prioriza as 13 linhas no Brasil. Além do trecho serrano, no Rio Grande do Sul a ferrovia entre Pelotas e Rio Grande também está incluída no programa.
Entulhos
O deputado federal Pepe Vargas (PT) considerou que estão sendo dados passos importantes para a reativação do trem regional, como nunca antes foi feito.
Enquanto não se têm notícias sobre o avanço dos estudos nesta área, os invasores da área pública federal, propriedade da população brasileira continuam ganhando tempo e acumulando entulhos sobre a área federal.
Ferro velho
Em Caxias do Sul, na área entre os bairros São Pelegrino e Rio Branco, funciona uma empresa de ferro velho e de guinchos, localizada sobre a área federal. Os entulhos de sucata são colocados sobre os trilhos, sem a mínima preocupação com a propriedade pública.
Brecha da lei
Enquanto as empresas para se estabelecerem e funcionar, precisam adquirir uma área, pagar impostos municipais, como IPTU, receber alvará de funcionamento, considerada a legalidade e outras documentações legais, outras aproveitam-se das brechas da lei e do abandono do patrimônio público.
Invasão
É dever do Ministério Público agir na defesa e na conservação do patrimônio público federal, que está abandonado em partes em Caxias do Sul. Mesmo que a Estação Férrea de São Pelegrino tenha sido recuperada elogiosamente, após intensa campanha da Gazeta de Caxias, abrigando agora a Secretaria Municipal de Cultura, logo adiante, um trecho abandonado está a mercê da invasão.
Áreas públicas
Se é permitido invadir áreas públicas federais em abandono, qualquer cidadão ou empresário deve valer-se dos mesmos direitos para dilapidar o patrimônio público, construído com os impostos dos cidadãos. Não consta nos estudos solicitados, que áreas públicas da Rede Ferroviária Federal estejam sendo privatizados e retalhados para empresas particulares funcionarem sobre a área do governo.
Uso inadequado
Certamente que intempestivas ações na justiça, pleiteiam para si, direitos de propriedade sob a invasão, que outros cidadãos não gozam, criando-se aí foros de privilégios e injustiças. A implantação do Trem Regional, além de dinamizar o turismo regional, reativar e conservar o patrimônio público da Rede Ferroviária Federal, na região da Serra, vai acabar com este tipo de uso inadequado das áreas públicas que são propriedades de todos e que não devem ser usadas sem autorização legal do Estado e da lei e sem a cobrança devida de impostos.
Diferenças
Nestes casos, surgem diferenças e privilégios na questão de desenvolvimento econômico dos cidadãos, que não são justas em uma democracia, onde direitos e deveres devem ser iguais para todos. Os invasores estão muito além da faixa de domínio, estão estabelecidos sobre os trilhos do trem. Não apenas para moradia, o que também não justifica a invasão, mas para comércio, altamente lucrativo e funcionando legalmente.
Pergunta
A pergunta que qualquer cidadão faria se provocado. É justo? É legal? Se é justo e legal, não há mais defesa do patrimônio público e qualquer um pode invadir áreas federais e montar uma empresa, pleiteando posteriormente estas áreas como propriedade legal?
Enquanto as autoridades federais se perdem nas lentidões e denúncias, os invasores ganham tempo e o patrimônio público e cultural de Caxias do Sul se dilapida nas mãos dos invasores. Alguém precisa proteger a propriedade da nação.
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